Os interiores do Restaurante Blaise, no Rosewood Hotel São Paulo, na Cidade Mtrazzo lembram o interiores dos chalés nos Alpes suíços.
O projeto recriou uma cabana na floresta, o que teria sido o refúgio do poeta e mecenas franco-suiço Blaise Cendras no Brasil, quem inspirou o projeto do restaurante.
Toras de madeira são intercaladas por fileiras de esmeraldas reluzentes, feitas de pedras vulcânicas, o que inspiraram Cendras.
Diversos estudos e testes foram feitos até se chegar na tonalidade e densidade ideal das pedras para que fossem iluminadas.
Projeto de iluminação:
LD Studio, OMstudio Lighting
Projeto de Arquitetura Interiores:
Philippe Starck
Imagens:
Andrés Otero
"SÃO PAULO RAILWAY CO.
O rápido está sob pressão
Nós nos instalamos num
Pullman pompeiano
semelhante aos confortáveis vagões de das estradas de ferro egípcias
Estamos em redor de uma mesa de bridge em amplas poltronas de vime
Há um bar lá no fim do vagão onde bebo o primeiro café de Santos
No início cruzamos com um comboio de carros brancos que tinham esta inscrição:
Caloric
Cy.
Está falando.
Sufoco.”
Poema de Blaise Cendras, parte da coleção do livro Feuilles de route, I. le Formose, de 1924, traduzido em 1956 para o jornal A Tribuna, pela jornalista e poetiza Patrícia Rehder Galvão, a Pagu.
Os interiores do Restaurante Blaise, no Rosewood Hotel São Paulo, na Cidade Mtrazzo lembram o interiores dos chalés nos Alpes suíços.
O projeto recriou uma cabana na floresta, o que teria sido o refúgio do poeta e mecenas franco-suiço Blaise Cendras no Brasil, quem inspirou o projeto do restaurante.
Toras de madeira são intercaladas por fileiras de esmeraldas reluzentes, feitas de pedras vulcânicas, o que inspiraram Cendras.
Diversos estudos e testes foram feitos até se chegar na tonalidade e densidade ideal das pedras para que fossem iluminadas.
"SÃO PAULO RAILWAY CO.
O rápido está sob pressão
Nós nos instalamos num
Pullman pompeiano
semelhante aos confortáveis vagões de das estradas de ferro egípcias
Estamos em redor de uma mesa de bridge em amplas poltronas de vime
Há um bar lá no fim do vagão onde bebo o primeiro café de Santos
No início cruzamos com um comboio de carros brancos que tinham esta inscrição:
Caloric
Cy.
Está falando.
Sufoco.”
Poema de Blaise Cendras, parte da coleção do livro Feuilles de route, I. le Formose, de 1924, traduzido em 1956 para o jornal A Tribuna, pela jornalista e poetiza Patrícia Rehder Galvão, a Pagu.
Projeto de iluminação:
LD Studio, OMstudio Lighting
Projeto de Arquitetura Interiores:
Philippe Starck
Imagens:
Andrés Otero
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