A 17ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza de 2021 premiou a arquiteta, designer, cenógrafa, crítica e artista ítalo brasileira Lina Bo Bardi, com o Leão de Ouro pela carreira, em memória.
Entre as justificativas da premiação, o curador Hashim Sarkis destaca a adequação da obra da arquiteta ao tema da Bienal.
O caráter convocatório da produção de Lina e sua busca pela afirmação do arquiteto como construtor de visões coletivas enfileiram as motivações para a homenagem, aliadas à sua habilidade de juntar arquitetura, natureza, vida e comunidade em suas obras.
"Nas mãos de Lina Bo Bardi, a arquitetura se torna realmente uma arte de socialização.", afirma a Bienal de Veneza.
Lina também criou luminárias como o pendente LBB01 com cúpulas orientáveis, de 1951, reeditada pelo fabricante brasileiro Lumini, aos cuidados do designer Fernando Prado. A tecnologia da fonte luminosa foi atualizada para LEDs.
Fotos e imagens:
©Lew Parrela, ©Lumini, ©Instituto Bardi
A 17ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza de 2021 premiou a arquiteta, designer, cenógrafa, crítica e artista ítalo brasileira Lina Bo Bardi, com o Leão de Ouro pela carreira, em memória.
Entre as justificativas da premiação, o curador Hashim Sarkis destaca a adequação da obra da arquiteta ao tema da Bienal.
O caráter convocatório da produção de Lina e sua busca pela afirmação do arquiteto como construtor de visões coletivas enfileiram as motivações para a homenagem, aliadas à sua habilidade de juntar arquitetura, natureza, vida e comunidade em suas obras.
"Nas mãos de Lina Bo Bardi, a arquitetura se torna realmente uma arte de socialização.", afirma a Bienal de Veneza.
Lina também criou luminárias como o pendente LBB01 com cúpulas orientáveis, de 1951, reeditada pelo fabricante brasileiro Lumini, aos cuidados do designer Fernando Prado. A tecnologia da fonte luminosa foi atualizada para LEDs.