A exposição Lelé: um Projeto de Brasil reúne uma série de celebrações.
Os 20 anos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola da Cidade, os 90 anos que o arquiteto completaria em 2022, mas sobretudo a existência no repertório construtivo brasileiro da obra de João da Gama Filgueiras (1932-2014), o Lelé.
Seu legado é exemplo, nem sempre lembrado à altura, de síntese entre concepção e construção, de preocupação ambiental, geográfica e energética, além do foco no cuidado humano e na formação de mão de obra, todos estes desafios centrais no mundo contemporâneo.
A exposição conta com painéis, vídeos e maquetes exibidos em 2010 no Museu da Casa Brasileira, além de acervo produzido por alunos da EC em visitas a uma das fabricas do arquiteto e de depoimentos colhidos com colegas e amigos de Lelé. Na fachada da Galeria, no térreo da Escola que abriga a exposição, a linha do tempo aparece aberta para a rua, com 15 metros de informação sobre a atividade profissional do arquiteto que trabalhou com Lucio Costa e Niemeyer em Brasília, além de conceber-construir uma série de outros edifícios públicos, como hospitais, creches, tribunais, casas de apoio, centros comunitários, entre outros.
A exposição traz ainda ciclos de conversas sobre a obra do arquiteto, colocando em prática o objetivo da mostra: “levantar o debate a respeito de um país que dispõe de repertório de soluções arquitetônicas e urbanas ricas de espertezas técnico-artísticas e de cuidados humanos.”
Com curadoria da arquiteta e professora Anália Amorim e do arquiteto e professor Valdemir Rosa, Lelé: um Projeto de Brasil pode ser visitada até 22 de maio, na sede da Escola da Cidade, na Vila Buarque, em São Paulo.
Imagens:
Arquivo Pessoal/Adriana Filgueiras Lima
A exposição Lelé: um Projeto de Brasil reúne uma série de celebrações.
Os 20 anos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola da Cidade, os 90 anos que o arquiteto completaria em 2022, mas sobretudo a existência no repertório construtivo brasileiro da obra de João da Gama Filgueiras (1932-2014), o Lelé.
Seu legado é exemplo, nem sempre lembrado à altura, de síntese entre concepção e construção, de preocupação ambiental, geográfica e energética, além do foco no cuidado humano e na formação de mão de obra, todos estes desafios centrais no mundo contemporâneo.
A exposição conta com painéis, vídeos e maquetes exibidos em 2010 no Museu da Casa Brasileira, além de acervo produzido por alunos da EC em visitas a uma das fabricas do arquiteto e de depoimentos colhidos com colegas e amigos de Lelé. Na fachada da Galeria, no térreo da Escola que abriga a exposição, a linha do tempo aparece aberta para a rua, com 15 metros de informação sobre a atividade profissional do arquiteto que trabalhou com Lucio Costa e Niemeyer em Brasília, além de conceber-construir uma série de outros edifícios públicos, como hospitais, creches, tribunais, casas de apoio, centros comunitários, entre outros.
A exposição traz ainda ciclos de conversas sobre a obra do arquiteto, colocando em prática o objetivo da mostra: “levantar o debate a respeito de um país que dispõe de repertório de soluções arquitetônicas e urbanas ricas de espertezas técnico-artísticas e de cuidados humanos.”
Com curadoria da arquiteta e professora Anália Amorim e do arquiteto e professor Valdemir Rosa, Lelé: um Projeto de Brasil pode ser visitada até 22 de maio, na sede da Escola da Cidade, na Vila Buarque, em São Paulo.
Imagens:
Arquivo Pessoal/Adriana Filgueiras Lima