A casa é a Arte
Situada em um bairro comum em Tóquio, entre casas inexpressivas, esta casa de hóspedes-galeria de arte, projetada pelo arquiteto Tadao Ando para acolher a coleção de arte do empresário japonês Takeo Obayashi, é fruto de colaboração entre artistas, o arquiteto e o colecionador. A casa foi batizada Yu-un a partir de dois símbolos do japonês que juntam apreciação ou sonho (yu) à casa ou santuário (un).
Utilizando concreto, vidro e pátio aberto aos elementos, característicos da produção de Ando, a casa tem como formato a letra N em planta e integra à construção instalações artísticas, como as peças em cerâmica platinada que revestem a área do pátio aberto, assinadas pelo artista norueguês Olafur Eliasson.
São mais de 6.500 peças de cerâmica platinada, em aparente composição randômica, de fato dispostas com ajuda de um software. Dada a forma, o material e a disposição nas paredes, o efeito da luz varia ao longo do dia e da noite, e no correr do ano, nas diferentes estações, produzindo resultados dinâmicos expostos ao sol, chuva, neve, vento.
Imagens:
Robert McLeod e Ainārs Ērglis
A casa é a Arte
Situada em um bairro comum em Tóquio, entre casas inexpressivas, esta casa de hóspedes-galeria de arte, projetada pelo arquiteto Tadao Ando para acolher a coleção de arte do empresário japonês Takeo Obayashi, é fruto de colaboração entre artistas, o arquiteto e o colecionador. A casa foi batizada Yu-un a partir de dois símbolos do japonês que juntam apreciação ou sonho (yu) à casa ou santuário (un).
Utilizando concreto, vidro e pátio aberto aos elementos, característicos da produção de Ando, a casa tem como formato a letra N em planta e integra à construção instalações artísticas, como as peças em cerâmica platinada que revestem a área do pátio aberto, assinadas pelo artista norueguês Olafur Eliasson.
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